quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Sabe, eu estou profundamente cansada. Ontem, minha mãe deu um ataque por causa de uma coisa mínima que eu havia tirado do lugar. Disse coisas horríveis, que eu não desejo a nenhum filho que ouça de nenhuma mãe.
Sinceramente, das duas uma: ou eu não mereço essa família, ou o contrário.
de qualquer maneira, quando eu pegar meu resultado no dia 20, e eu souber que passei, vou fazer minha identidade, minha carteira de trabalho e nunca mais apareço aqui.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

vem me fazer feliz porque eu te amo (8)
Acho que sou uma das pessoas mais contraditórias do mundo.. Ao mesmo tempo em que sou impulsiva, ajo pensando no momento e coisa e tal, existem algumas coisas, ou melhor, alguns sentimentos dos quais eu não consigo me livrar. O que sinto por ele, é um deles. Sinceramente eu já cansei de bolar mil teorias que me fizesse compreender o que sinto. Possessão. Ciumes. Ódio. Amor. Carência.. Nenhum deles explica ao certo. Talvez seja uma mistura de todos com um pouquinho de saudade. Foram as melhores épocas da minha vida. Nós adorávamos, eramos tudo um para o outro. "se ao menos eu tivesse dado mais valor".
éramos infantis, corriamos pelo quintal. nos encontrávamos escondidos temendo sermos descobertos. Brigavamos, voltavamos. Aprendi tanta coisa com ele que tenho que agradeçer. Mas sinceramente parte meu coração saber que depois de mim, no coração dele tiveram outras, e que talvez eu não tenha sido sua favorita, ou sua única menina. Parte meu coração saber que outras recebem o melhor abraço do mundo, que outras brincam, e brigam com ele.
mas parte meu coração mais ainda eu não ter conseguido abrir mão. Abrir mão de todo esse sentimento que me acompanha. de continuar ficando com ele, quando o corpo dele pertencia a outras, eu fui tão infantil. Me deixei levar por nada. "eu sou mais esperta, sei que elas existem, mas elas não desconfiam do que ele é capaz". a idiota fui eu, eu me submeti a estar na palma da mão dele sempre que ele quisesse. me submeti e estive disposta a estar sempre lá por ele, dizia que não me importava, que era só tesão, que ia passar. Menti pra mim mesma, mas não consegui enganar a todos ao meu redor. No final, fiz inumeras coisas pra chamar a atenção.. tudo em vão. ele não me dava mais valor, nem eu me dava.
era o fim do nosso relacionamento e o fim de mim. porque depois dele nunca mais fui a mesma.
Acho que sou uma das pessoas mais contraditórias do mundo.. Ao mesmo tempo em que sou impulsiva, ajo pensando no momento e coisa e tal, existem algumas coisas, ou melhor, alguns sentimentos dos quais eu não consigo me livrar. O que sinto por ele, é um deles. Sinceramente eu já cansei de bolar mil teorias que me fizesse compreender o que sinto. Possessão. Ciumes. Ódio. Amor. Carência.. Nenhum deles explica ao certo. Talvez seja uma mistura de todos com um pouquinho de saudade. Foram as melhores épocas da minha vida. Nós adorávamos, eramos tudo um para o outro. "se ao menos eu tivesse dado mais valor".
éramos infantis, corriamos pelo quintal. nos encontrávamos escondidos temendo sermos descobertos. Brigavamos, voltavamos. Aprendi tanta coisa com ele que tenho que agradeçer. Mas sinceramente parte meu coração saber que depois de mim, no coração dele tiveram outras, e que talvez eu não tenha sido sua favorita, ou sua única menina. Parte meu coração saber que outras recebem o melhor abraço do mundo, que outras brincam, e brigam com ele.
mas parte meu coração mais ainda eu não ter conseguido abrir mão. Abrir mão de todo esse sentimento que me acompanha. de continuar ficando com ele, quando o corpo dele pertencia a outras, eu fui tão infantil. Me deixei levar por nada. "eu sou mais esperta, sei que elas existem, mas elas não desconfiam do que ele é capaz". a idiota fui eu, eu me submeti a estar na palma da mão dele sempre que ele quisesse. me submeti e estive disposta a estar sempre lá por ele, dizia que não me importava, que era só tesão, que ia passar. Menti pra mim mesma, mas não consegui enganar a todos ao meu redor. No final, fiz inumeras coisas pra chamar a atenção.. tudo em vão. ele não me dava mais valor, nem eu me dava.
era o fim do nosso relacionamento e o fim de mim. porque depois dele nunca mais fui a mesma.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Eu não sei se você, caro leitor, já leu aqui a minha sincera rejeição pela indiferença alheia. A indiferença é o pior dos castigos. Sempre dizem que contrario do amor é o ódio, mas acredito que eles sejam complementares. Amo e odeio a mesma pessoa em diferentes momentos do dia. Sem o "odiozinho" que sentimos, as vezes, não tem como saber que o amor supera, que é maior, que existe. A indiferença sim, essa é a vilã, é muito provável que seja o verdadeiro antídoto para o amor. Quem age com indiferença não pensa em agir assim, faz porque faz. A partir do momento em que se planeja ser indiferente usa-se uma máscara disposta a cair no momento em que nosso coração se tornar mais vunerável. Não tem jeito. A máscara cai e a indiferença forçada não se conserva. Ser indiferente é além. Se é indiferente quando não se importa de verdade, não só da boca pra fora. Se é indiferente quando nem se quer parou para refletir sobre o assunto ou pessoa em pauta. Se é indiferente quando simplesmente se tem muitas prioridades, pouco tempo e pseudo bom senso pra saber de qual forma seria melhor administra-lo...deixando de lado as coisas com as quais somos indiferentes. Homem indiferente. Homem mesmo, sexo masculino. São os melhores da raça. Mesmo quando não são mentem tanto para si mesmos que se convencem que são. E não existe pior mentiroso (ou melhor) do que aquele que engana a si mesmo. Esse texto é pra você, meu amor, que cisma em achar que perto de mim consegue ser indiferente. Eu tenho certeza que não. Não só porque confio muito em mim mesma, mas porque você deixa transparecer isso quando não está muito ocupado fingindo. A minha pergunta é uma só: Pra que fingir mesmo? Melhor que a indiferença, só o amor.