Não tenho medo de me sentir extravagante. De fato, talvez eu seja assim. Meus sentimentos sempre se sobrepõe a racionalidade, que de fato eu tenho, não duvidem. Aprecio as coisas simples como uma tarde observando o mar e sua perfeição sozinha ou acompanhada (não tenham dúvidas que prefiro a segunda opção, desde que o outro respeite o meu silêncio), tomar sorvete e conversar sobre a vida, caminhar ao invés de andar de carro, pequenas atitudes, bilhetes.. sorrisos! Sim, esses me fascinam. Tenho medo de muitas coisas, mas não os exponho por aí, afinal, posso supera-los. Faço a mesma coisa com os amores. Ser cobrada me da agonia, quando meus pais fazem isso compreendo, mas não muda o que sinto, ou penso. Tenho a mente aberta. Você tem um ponto de vista e eu outro, com uma boa conversa e bons argumentos tenho certeza que chegaremos a um ponto em comum. Uma intercessão. O último livro que li foi "O caçador de pipas" de Khaled Hosseini. Li em menos de um dia e chorei por minuto muito mais do que havia chorado em 2/3 da minha vida. Não por causa do livro em si, mas do que ele provocou em mim. Isso é outra coisa que eu adoro: Provocação (...)
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